segunda-feira, setembro 7
É preciso Rir
É preciso Rir
Rio alto como nos tempos de infância
Nunca perdi esse costume bobo
De gargalhar sem motivo, sem esperar por nada.
Rir, limpa minh’alma de qualquer culpa
Mesmo daquelas que nunca soube
São “pecados originais”
Originados não sei onde nem sei como
Estão impregnados nessa pele humana
Que fantasia e encobre o puro e o impuro
Scaneio imagem por imagem
No afã de descobrir qual delas
Foi a precursora dessa sina desatinada.
Elizabeth
Assinar:
Postagens (Atom)