terça-feira, agosto 11
Custe o que Custar
Custe o que Custar
Olho ao meu redor
Vejo a dor em rostos humanos
Espelhos da minha inconsciência esclarecida.
Venho de um lugar que não lembro
A “realidade” em que me encontro agora
Faz-me cair no mim mesma
Que nada tem a ver comigo.
Encontro-me presa aos opostos
Mas custe o que custar
Hei de vencê-los
Hei de encontrar a síntese.
E só então, abrir
A verdadeira realidade do que sou
E o gosto que tem o amarelo.
Ver, ouvir e cheirar
Tudo que toco com minhas mãos de carne.
Elizabeth
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