quinta-feira, janeiro 28

Profunda Idade



Profunda Idade

Esse tempo obscuro que transpassa o limiar
Dos meus anseios
É pura ilusão dos coletivos egos em devaneios
Saltitam como ambulantes
Vendendo seus brinquedos e quinquilharias

Dentro, no mais profundo dos mundos
Ressurge algo maior que desliza
Por entre artérias e veias
Do baixo até as alturas
Do largo até o estreito
Sintetiza ações na passividade

A fonte da vida começa aqui e agora
Nesse sol escaldante que dá calor e brilha nossos olhos
Diante de tudo que assombra.

Elizabeth

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