quarta-feira, julho 8

Encontros Casuais


Encontros Casuais

Desde aquele tempo remoto, na caverna primitiva
O amor já era intenso ao redor da fogueira ardente
Nossos símbolos, entrelaçados estão
De uma forma singular.

O tempo passa e nos deparamos aqui e acolá
Sem marcar nossos ocultos e invisíveis encontros
O acaso nos une e nos distancia com a mesma regularidade
E as marcas ficam registradas na memória milenar.

No entanto, não penso sobre isso ou aquilo
Vivo simplesmente o momento e o desenrolar das horas
No afã de compreender tal sina.

Sua ausência tão presente
Levanta suspeita real
De que o mundo sem nós... É um mundo vazio!

Elizabeth

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